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Uma lei municipal, aprovada no último dia 27 de julho, torna obrigatória a inclusão de cães e gatos da cidade no Cadastro Geral de Animais da Prefeitura do Rio.
Esse cadastro se dá pelo recolhimento dos dados do pet e do dono, e da instalação de um microchip no bichinho. O chip vai carregar informações do animal, de seu tutor, tornar mais fácil localizá-lo em casa de perda ou fuga, adequar as vacinas e até punir quem abandonar os animais por aí.
A Panorama foi atrás das respostas para as perguntas mais frequentes para quem quer se adequar à nova lei e proteger ainda mais o amiguinho de quatro patas.
Ela determina que todos os cães e gatos da cidade do Rio de Janeiro vão precisar ser cadastrados.
Não. É obrigatório registrar o animal.
Ainda não. Precisa ser regulamentada pela Prefeitura no prazo de 60 dias.
Até 180 dias (seis meses) para que os tutores se adequem às novas regras.
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No momento, os microchips já podem instalados gratuitamente em cães a gatos no Centro de Zoonoses Paulo Dacorso Filho, em Santa Cruz, na Zona Oeste.
Já no Centro de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman, na Mangueira, na Zona Norte do Rio, há um custo de R$ 31,63.
Mas a secretaria municipal de Saúde informou que, após a regulamentação da lei, vai fazer uma grande campanha e divulgar um calendário nos bairros para a implantação do microchip e o registro de graça.
Nome do dono, dados do pet, como nome, idade, raça, cor e dados de vacinação.
Não, o chip não tem GPS para localização dos animais.
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Gatinho chipado — Foto: Nelson Duarte / Prefeitura do Rio
Animais abandonados ou perdidos, ao serem encontrados, podem ter o chip verificado e, assim, encontrar os dados dos donos para que sejam localizados.
Não dói nada. O microchip é do tamanho de um grão de arroz e sua colocação equivale a uma vacina.
A fiscalização e possíveis multas para os tutores que não cumprirem a lei ainda serão definidas na regulamentação.
O chip fica sob a pele do animal, é seguro e não interfere em nenhum hábito de higiene do pet.
